Marlene Monteiro*
É comum que as pessoas tenham muitas dificuldades para fazer apresentações em público. Estudam, planejam, imaginam-se apresentando-se com sucesso e, no final das contas, fazem isso muito mal, pois suas ações são dominadas pela insegurança de quem está realizando algo que nunca aprendeu a fazer. Nunca aprendeu, porque nunca lhe ensinaram!
O grande causador de tudo isso são, habitualmente, os bloqueios e traumas originados na infância, gerando transtornos psicológicos capazes de neutralizar ou mesmo anular qualquer tentativa de sucesso numa apresentação pública seja ela qual for. Some-se a tudo isso a imposição de uma cultura baseada na culpa e na noção de erro – e todo erro atrai inevitavelmente o castigo!
Daí nascem as fugas de apresentar-se perante outras pessoas, seja na escola, na igreja, no clube ou em qualquer situação. O medo se manifesta sob a forma de nervosismo, ansiedade, o clássico “deu um branco”, associado com efeitos fisiológicos tais como o suor frio, os tremores, o desequilíbrio e o “ frio na barriga”.
Às vezes o indivíduo não foge. Ele enfrenta bravamente a situação e, em consequência, faz uma apresentação recheada de hesitações, gagueira e insegurança total, que ele transmite a sua plateia ou a seu ouvinte, com absoluto insucesso da comunicação. Outras vezes, na hora agá, sua autodefesa o deixa totalmente “congelado”, isto é, ele não é capaz sequer de pronunciar uma palavra ou emitir um simples gesto.
Tudo isso reforça os bloqueios, os medos e, então, a autoestima vai caindo cada vez mais e mais, até chegar ao ponto em que o indivíduo terá incontáveis limitações para tudo: tirar uma carteira de motorista, realizar provas na escola, enfrentar vestibulares e outros concursos públicos, em especial aqueles que exigem provas orais ou de púlpito, como na Magistratura ou no Ministério Público. As portas de seu futuro estão trancadas!
Em vista de tudo isso, é imprescindível que se tome consciência da importância de o indivíduo se preparar para assumir plenamente sua existência, apresentando-se com desenvoltura diante das situações oferecidas pelas circunstâncias da vida numa sociedade, como a nossa, cada vez mais competitiva. Em nossas mãos está o nosso futuro e o de nossos filhos, e também a chave com que poderemos abrir – ou obstruir – os nossos caminhos e os deles.
Daí nascem as fugas de apresentar-se perante outras pessoas, seja na escola, na igreja, no clube ou em qualquer situação. O medo se manifesta sob a forma de nervosismo, ansiedade, o clássico “deu um branco”, associado com efeitos fisiológicos tais como o suor frio, os tremores, o desequilíbrio e o “ frio na barriga”.
Às vezes o indivíduo não foge. Ele enfrenta bravamente a situação e, em consequência, faz uma apresentação recheada de hesitações, gagueira e insegurança total, que ele transmite a sua plateia ou a seu ouvinte, com absoluto insucesso da comunicação. Outras vezes, na hora agá, sua autodefesa o deixa totalmente “congelado”, isto é, ele não é capaz sequer de pronunciar uma palavra ou emitir um simples gesto.
Tudo isso reforça os bloqueios, os medos e, então, a autoestima vai caindo cada vez mais e mais, até chegar ao ponto em que o indivíduo terá incontáveis limitações para tudo: tirar uma carteira de motorista, realizar provas na escola, enfrentar vestibulares e outros concursos públicos, em especial aqueles que exigem provas orais ou de púlpito, como na Magistratura ou no Ministério Público. As portas de seu futuro estão trancadas!
Em vista de tudo isso, é imprescindível que se tome consciência da importância de o indivíduo se preparar para assumir plenamente sua existência, apresentando-se com desenvoltura diante das situações oferecidas pelas circunstâncias da vida numa sociedade, como a nossa, cada vez mais competitiva. Em nossas mãos está o nosso futuro e o de nossos filhos, e também a chave com que poderemos abrir – ou obstruir – os nossos caminhos e os deles.
*Marlene Monteiro é Psicóloga, Psicoterapeuta e Hipnóloga, Master e Trainer em PNL, com certificação internacional, e membro da Comunidade Mundial de Programação Neurolinguística.

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